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Integrações na gestão pós-obra

para construtoras do MCMV

Integrações na gestão pós-obra do MCMV, do ERP ao aplicativo de assistência técnica, são o caminho mais curto para garantir segurança jurídica, gerenciar prazos de garantia e elevar a satisfação dos clientes de construtoras participantes do programa Minha Casa Minha Vida. Veja a seguir como conectar dados faz a diferença, quais plataformas precisam “conversar” entre si e como medir o retorno dessa estratégia.

Por que integrar sistemas é fundamental no pós-obra do MCMV?

No programa Minha Casa Minha Vida, o elevado número de unidades entregues, etapas e prazos apertados exigem operar com a menor margem de erro possível depois da entrega das chaves. Ainda assim, pesquisas internas da Predialize apontam que 32.9% das construtoras continuam registrando chamados de assistência em planilhas isoladas.
Esse modelo gera quatro problemas fundamentais:

  1. Retrabalho
  2. Perda de evidências
  3. Falta de segurança jurídica
  4. Atrasos no atendimento

Veja como a inteligência de dados pode otimizar processos no pós-obra conectando fontes distintas em um único ambiente.

Principais sistemas a integrar

Centralizar o maior volume de informações em uma única plataforma de pós-obra permite retroalimentar o processo construtivo e integrá-lo facilmente a outros sistemas, como o ERP por exemplo. 

Abaixo, você verá os pontos de integração mais comuns (e seus principais ganhos):

Integrações na gestão pós-obra para construtoras do Minha Casa Minha Vida

Imagine que o morador abra um ticket sobre infiltração no banheiro via app integrado.

  1. O chamado já “nasce” com prazos de garantia puxados do Manual Interativo (NBR 17170).
  2. O chamado vai para o kanban de assistência técnica.
  3. Um clique gera a ordem de serviço, que é compartilhada automaticamente ao prestador do mesmo.
  4. Os processos são otimizados e sua construtora tem maior agilidade no atendimento.
  5. Todo histórico do atendimento é formalizado e rastreável, garantindo maior segurança jurídica.
  6. O tempo de espera e retrabalho são reduzidos e o cliente recebe automaticamente atualizações do andamento do chamado via e-mail e whatsapp.

Principais benefícios da integração na gestão pós-obra para construtoras MCMV

Redução de custos e retrabalho

Quando os dados do manual, do BIM, do ERP e da assistência técnica estão conectados, a construtora evita duplicidade de informações, erros manuais e falhas de comunicação. Isso impacta diretamente no orçamento, reduzindo desperdícios com retrabalho e deslocamentos desnecessários, algo ainda mais crítico em obras do programa Minha Casa Minha Vida, onde as margens são apertadas e a escala é alta.

Mitigação de litígios e passivos

Integrar o pós-obra a sistemas como BIM, softwares de elaboração de projetos e ERPs garante rastreabilidade total das informações. Essa conexão reduz falhas de comunicação, fortalece a transparência com clientes e assegura registros confiáveis, mitigando litígios e diminuindo passivos jurídicos que impactam diretamente a reputação e a saúde financeira da construtora.

Inteligência de dados

Ao integrar o pós-obra com outros sistemas de gestão e ferramentas BIM, cada atendimento gera informações estratégicas. Esses dados permitem identificar padrões de falhas, antecipar problemas e melhorar processos construtivos. Assim, a construtora transforma o pós-obra em uma fonte contínua de aprendizado e inovação, fortalecendo qualidade e eficiência. 

No contexto do Minha Casa Minha Vida, onde cada detalhe conta, a inteligência de dados se torna um diferencial competitivo.

Passo a passo para implantar integrações eficientes

  1. Audite o fluxo atual: identifique onde existe digitação duplicada ou planilhas paralelas.
  2. Defina prioridades: comece pela ponte ERP e Assistência Técnica, onde a economia é mais evidente.
  3. Pilote em um empreendimento MCMV menor por alguns dias.
  4. Meça KPIs (SLA, TMR, custo por ticket, NPS) e ajuste.
  5. Escale para novas obras.

KPIs para acompanhar após a implantação das integrações na gestão pós-obra

  • Tempo médio de resolução de chamados (TMR): mede a agilidade no atendimento ao cliente.
  • Taxa de reincidência de falhas: identifica problemas construtivos que se repetem e precisam ser corrigidos no projeto.
  • Custo médio por chamado de assistência técnica: relaciona manutenção corretiva, preventiva e impacto financeiro.
  • Percentual de manutenções preventivas realizadas dentro do prazo: garante aderência às normas e preserva garantias.
  • Índice de satisfação do cliente (NPS ou CSAT): avalia percepção de qualidade no pós-obra.
  • Taxa de litígios evitados: mede redução de passivos jurídicos após a digitalização do processo.
  • Tempo de integração das informações entre sistemas: avalia eficiência da comunicação entre pós-obra, BIM e ERP.
  • Impacto na vida útil projetada (VUP): indicador estratégico ligado à durabilidade da edificação.

Conecte seus sistemas, amplie resultados

Integrar o pós-obra a sistemas como BIM, ERPs e softwares de projetos significa transformar dados em inteligência estratégica durante todo processo construtivo. Cada atendimento, cada manutenção e cada feedback se convertem em insumos valiosos para retroalimentar o processo construtivo. O resultado é um ciclo contínuo de melhoria, obras mais eficientes, clientes mais satisfeitos e construtoras mais competitivas.

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